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O que NÃO fazer com o seu dinheiro em 2021? Confira 8 dicas!

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Você começou o ano planejando suas finanças e quer saber como cuidar melhor delas e investir? Com organização, é possível investir mensalmente e alcançar seus objetivos financeiros mais ousados. Mas, para isso, vale a pena ter em mente o que não fazer com o seu dinheiro.

Isso porque há pessoas que, na ânsia de fazerem bons investimentos, acabam cometendo alguns erros. Errar nesse tipo de escolha pode resultar em prejuízo e frustração. Mas nós, da Messem Investimentos, não queremos que isso aconteça com você.

Continue lendo para descobrir 8 atitudes que você não deve ter com o seu dinheiro em 2021!

1. Não invista sem descobrir o seu perfil de investidor

Para saber o que fazer com o seu dinheiro, o primeiro passo é descobrir qual é o seu perfil de investidor. Por exemplo, você pode ter um perfil conservador, o que significa não tolerar a possibilidade de ter prejuízo ao investir.

Por outro lado, seu perfil pode ser arrojado. Nesse caso, você não se importa com a possibilidade de ter prejuízo ao investir, desde que tenha a chance de obter uma rentabilidade maior. Ou você pode ser moderado, o que significa ter alguma tolerância ao risco, mas manter um nível de segurança.

Para investir seu dinheiro de modo adequado você precisa descobrir isso. O perfil dará um direcionamento para que as suas decisões não lhe exponham a mais ou menos risco do que o desejado.

2. Não invista sem definir objetivos

Há pessoas que realizam investimentos sem ter em mente o que querem fazer com o dinheiro no futuro. Não faça isso! Para escolher as melhores opções, defina objetivos.

Eles podem ser de:

●        curto prazo — você quer alcançá-los em até um ano;

●        médio prazo — você quer alcançá-los em um período de até cinco anos;

●        longo prazo — você quer alcançá-los em um período maior que cinco anos.

Definir seus objetivos é essencial para selecionar alternativas de investimento. Por isso, faça um planejamento financeiro, definindo exatamente o que você espera de cada montante que será investido.

3. Não acompanhe a multidão

Você se lembra do que aconteceu na bolsa de valores em março de 2020? Quando a pandemia começou a avançar no Brasil, o Ibovespa sofreu uma queda de mais de 30% naquele mês. Por medo, muitos investidores começaram a se desfazer de suas Ações.

Quanto mais o Ibovespa caía, mais outros investidores acompanhavam o movimento. A venda dos ativos causou prejuízo para diversas pessoas. E, pior: em muitos casos, não foi uma decisão racional. A situação foi um exemplo do efeito manada.

Ou seja, quando pessoas decidem fazer algo para acompanhar outras. A decisão de cunho emocional, movida pelo medo, causa grandes impactos. Nessa situação, por exemplo, a bolsa de valores se recuperou em alguns meses.

Quem não vendeu seus ativos evitou o prejuízo, tendo em vista a recuperação que se seguiu. Além disso, houve quem aproveitasse para comprar na baixa, encontrando boas oportunidades.

Qual é a lição? Não venda só porque outros estão vendendo. E não invista só porque outros investidores estão investindo. Considere os seus objetivos e tome uma decisão baseada neles.

4. Não faça investimentos de longo prazo sem avaliar o tempo

Muitas vezes, os investidores focam apenas na rentabilidade ao investir. Mas é preciso pensar também em outros fatores, como o prazo e a liquidez. A rentabilidade pode estar muito boa, mas talvez ele tenha liquidez baixa e prazo de vários meses ou até anos para o resgate.

Se você resgata antes, pode ter prejuízo — e isso é válido  tanto para investimentos de renda fixa quanto de renda variável. Por isso, ao decidir o que fazer com o seu dinheiro, preste muita atenção no prazo do investimento.

5. Não invista pensando em ganhar dinheiro no curto prazo

Um grande investidor brasileiro, Luiz Barsi, já comentou que o problema do brasileiro na hora de investir é o imediatismo. De fato, existe o mito, principalmente na bolsa, de ganhar um bom dinheiro no curto prazo.

Mas é preciso ter em mente que diversos investimentos requerem maturação. Leva tempo até que eles comecem a dar um lucro suficiente para você atingir seus objetivos mais importantes. Além disso, mais importante que a rentabilidade é o seu potencial de aporte frequente.

6. Não invista em Ações só por estarem baratas

Ao analisar as Ações de algumas empresas, você pode encontrar papéis a preços menores. Pode ser tentador comprá-los, imaginando que eles darão um lucro dentro de algum tempo pela valorização.

Mas é melhor não fazer isso com o seu dinheiro. Na verdade, uma Ação barata não significa apenas um preço mais baixo, mas um preço baixo em relação ao valor da empresa. Assim, é preciso uma avaliação cuidadosa para entender se a cotação está vantajosa ou não.

Isso é feito por meio da análise fundamentalista. Ela pode ajudar você a entender de maneira mais aprofundada como está a saúde financeira da companhia e o quanto valeria sua Ação.

7. Não desconsidere uma alternativa por causa do IR

A cobrança de Imposto de Renda é uma realidade em alguns investimentos, enquanto outros são isentos. Por exemplo, em um CDB (Certificado de Depósito Bancário), você precisa pagar IR sobre o lucro. Já em LCIs e LCAs (Letras de Crédito Imobiliário e do Agronegócio) não há incidência.

De modo semelhante, quando você recebe dividendos não é preciso pagar Imposto de Renda. No recebimento de juros sobre o capital próprio, por outro lado, há incidência de IR. Mas será que o Imposto de Renda torna o investimento necessariamente desvantajoso?

Na verdade, não. Esse é apenas um fator a considerar. Apesar da cobrança de IR, um investimento pode atender muito bem às suas necessidades. Até mesmo a rentabilidade pode ser maior em um investimento que cobra IR quando comparado com um que é isento.

8. Não coloque todo o seu dinheiro em um único investimento

Por fim, tome o cuidado de diversificar. Talvez você entenda que determinado investimento é uma boa oportunidade. Mas isso não deve ser suficiente para alocar todo seu patrimônio. A diversificação de investimentos é fundamental para equilibrar o risco do seu portfólio.

Agora você sabe o que fazer com o dinheiro e o que não fazer com ele. Investir todo mês pode ajudar você a atingir os seus objetivos — e é importante começar o quanto antes. Então coloque as dicas em prática e invista melhor!

Para tomar decisões acertadas e fazer bons investimentos, vale a pena contar com uma boa assessoria de investimentos. Entre em contato conosco e descubra como podemos ajudar você!

 



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